Segurança é um assunto abrangente, muito citado hoje em dia por conta do crescimento das grandes metrópoles, mas pouco explorado como informação. O consenso geral sobre segurança patrimonial está muito aquém do que é realmente necessário para aplicar uma estratégia de proteção nas corporações.
O conceito é amplo e abrange a segurança a bens intangíveis. Mas aqui, vamos explorar a segurança patrimonial focada em evitar danos a pessoas, bens materiais e áreas que compõem a organização.
Afinal, o que é segurança patrimonial?
A história da segurança patrimonial conta seu início em meados do século XIX, em Chicago (EUA), com a criação da primeira agência de detetives conhecida, que atuou em incidentes importantes, até ficar famosa ao evitar o assassinato de um presidente norte-americano, tornando-se, também, a primeira empresa de segurança privada.
A partir daí, o conceito do conjunto de atividades com o objetivo de prevenir danos ao patrimônio e minimizar as chances de perda das organizações – a segurança patrimonial – cresceu. A proteção patrimonial se tornou uma área estratégica que inclui o planejamento de pontos importantes:
- Controle de acesso de pessoas, veículos e materiais
- Monitoramento de bens materiais
- Prevenção de furtos e roubos
- Vigilância constante
Qual a importância da segurança patrimonial
A área de segurança se tornou estratégica desde o início do século XX. A Teoria Clássica da Administração foi criada por Henri Fayol e sua preocupação básica era com a estrutura organizacional, ou seja, a disposição dos setores da empresa e as relações entre os mesmos. Ali, Fayol já indicava a importância de se ter um planejamento de segurança corporativa para os empresários.
Resguardar informações, pessoas, estruturas e bens materiais, além de ser importante, preserva investimentos e a própria operação da empresa, já que uma perda pode comprometer toda a organização.
Segurança patrimonial e segurança empresarial
A história e o conceito de segurança patrimonial se confundem com a segurança empresarial em si. Os processos de segurança tem sua origem no ambiente corporativo. Baseado nesse conceito, a segurança corporativa deve ser bem planejada e aplicada na rotina das empresas, com treinamento específico, equipe especializada e um plano de ação bem definido.
Apesar da segurança patrimonial estar ligada à empresarial, o conceito abrange também a proteção de bens no âmbito pessoal, como segurança residencial, veicular, segurança pessoal, entre outros.
Como planejar a segurança empresarial
Um plano de segurança efetivo deve conter definições para as diversas áreas da empresa. A vigilância de entrada, saída e do movimento interno precisa ser constante, pois uma ação isolada não resolve o contexto geral.
Uma infinidade de recursos está disponível para melhorar a prevenção de riscos. Entre elas, sistema de monitoramento com câmeras (CFTV), monitoramento de alarmes, rastreamento veicular, controle de acesso com biometria e reconhecimento facial, vigilância patrimonial com equipe especializada, escolta armada, ronda motorizada, entre outros. A escolha do conjunto de recursos a ser utilizada depende de uma análise criteriosa do ambiente e das condições geográficas.
Como implantar um projeto eficiente de segurança corporativa
A análise das instalações e levantamento de riscos é o primeiro passo para entender as vulnerabilidades e avaliar as soluções necessárias para uma estratégia de segurança corporativa. Tudo deve ser planejado com conhecimento para evitar brechas no esquema de segurança.
Este planejamento deve ser feito por uma empresa de segurança especializada. Uma empresa séria e com amplo know how é capaz de analisar o espaço, as necessidades e sugerir as melhores ferramentas, aonde aplicá-las, escopo de equipe otimizado, etc.
No final das contas, essa é a primeira importante função de uma empresa terceirizada do segmento. O cuidado na escolha dos profissionais que atuarão na implantação dos recursos também é atribuição da contratada. Equipamentos devem ser específicos e de boa qualidade: imagens com baixa resolução podem prejudicar o monitoramento, por exemplo. O fornecedor de segurança deve ter um controle minucioso dos profissionais para evitar problemas futuros.
Com a infraestrutura de segurança instalada, é hora de selecionar os profissionais de vigilância. Por conta de tantos detalhes, é importante contar com uma empresa de segurança que assessore com a experiência para guiar a análise, implantação da estratégia e preparação de pessoas que participarão do processo.
Treinamento e procedimentos de segurança
Além dos recursos diretos, é importante considerar outros aspectos que interferem diretamente na segurança, como os colaboradores da empresa e terceirizados.
A segurança corporativa deve abranger procedimentos bem definidos para a rotina e para eventos isolados. Esses procedimentos devem fazer parte do treinamento que precisa estar disponível a todos, não apenas aos responsáveis pela aplicação diária, mas também aos colaboradores internos que devem receber instruções de como agir em possíveis eventos de risco.
Quando se fala em recursos humanos, também apontamos a dificuldade em encontrar pessoas. Desenvolver um processo de seleção efetivo pode tirar a empresa do seu foco principal, por isso, aproveitar o know-how de uma empresa de segurança terceirizada já consolidada no mercado é uma forma de otimizar investimentos e aplicar a estratégia de forma mais saudável.
Em resumo, aplicar um plano funcional de segurança privada envolve muitos aspectos e demanda dedicação e esforço da equipe. Escolher o caminho certo pode otimizar o investimento e evitar as brechas e correções de percurso depois da implantação. Por isso, a melhor saída é sempre estudar e conversar com quem entende do assunto para definir o melhor plano a ser trilhado. Visite a Haganá e saiba mais!